http://717969.vipkidinterhk.tech/index.php/odontoclinica/issue/feedRevista Naval de Odontologia2024-11-08T14:09:22+00:00Editorial office[email protected]Open Journal Systems<p>A Revista Naval de Odontologia é uma publicação da Marinha do Brasil, sob responsabilidade da Odontoclínica Central da Marinha. <br>A revista, desde seu primeiro volume, em 1953, visa promover e divulgar a produção intelectual, gerada tanto no meio civil quanto militar, na área de Odontologia, proporcionando um canal formal de comunicação à comunidade científica nacional e internacional, contribuindo, desta forma, para o avanço do conhecimento.<br>São avaliados e publicados artigos originais de pesquisa, relatos de caso e revisões de literatura relacionados à Odontologia ou disciplinas correlatas.<br>A Revista Naval de Odontologia é publicada semestralmente , conta com o processo de submissão online, utiliza o sistema <em>double blind peer review</em> (revisão por pares) e não cobra taxa de processamento de artigo. Os artigos publicados são disponibilizados de forma gratuita através da plataforma <em>Open Journal System </em>(OJS).<br>São recebidos para publicação artigos redigidos em português e inglês, ficando a sua revisão, bem como o conteúdo dos textos das citações e das referências bibliográficas, sob responsabilidade dos autores. <br>As opiniões expressas nos artigos publicados são de responsabilidade exclusiva dos autores, e não refletem, necessariamente, a opinião da Instituição, nem do Corpo Editorial. A Marinha do Brasil e o Corpo Editorial da Revista Naval de Odontologia estão expressamente isentos de qualquer responsabilidade sobre as consequências do uso das informações contidas nos artigos.<br>A RNO está indexada nas seguintes bases: Portal de Periódicos CAPES, Sumarios.org, Latindex (Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal) e Portal de Revistas Científicas em Saúde - Biblioteca virtual em Saúde (BVS).</p> <p><strong>ISSN eletrônico:</strong> 1983-7550 <strong> ISSN impresso:</strong> 0102-7506</p>http://717969.vipkidinterhk.tech/index.php/odontoclinica/article/view/6541EDITORIAL2024-11-08T12:35:08+00:00Teresa Cristina Pereira de Oliveira[email protected]<p>A recente popularização do uso da inteligência artificial (IA) na escrita e na publicação científica vem</p> <p>suscitando sentimentos distintos na comunidade acadêmica que vão do entusiasmo pelas facilidades oferecidas</p> <p>às preocupações decorrentes do seu uso impróprio.</p> <p>A escrita científica é essencial para a realização de pesquisas e requer atenção criteriosa aos detalhes,</p> <p>clareza na expressão e alinhamento às normas preconizadas. A importância da escrita científica com qualidade</p> <p>não deve ser subestimada, uma vez que envolve um processo lento e árduo (1).</p> <p>Os chamados <em>Large Language Models </em>(LLMs) são ferramentas de IA que foram desenvolvidas para</p> <p>compreender, produzir e gerenciar linguagem textual com habilidade impressionante (2). AS LLMs são</p> <p>treinadas com quantidade robustas de texto que permitem a elas realizar diversas tarefas como respostas à</p> <p>questionamentos diversos, tradução e escrita (3). Essas habilidades, trazidas ao contexto da redação científica,</p> <p>possuem potencial de prover eficiência ao processo de produção de manuscritos e celeridade ao fluxo editoral</p> <p>nos processos de submissão aos periódicos científicos.</p> <p>No entanto, como acontece com todas as “novas tecnologias”, há que se avaliar os benefícios e os riscos</p> <p>envolvidos além dos futuros impactos produzidos a literatura científica, importante alicerce teórico de todo o</p> <p>processo decisório relacionado ao diagnóstico e tratamento dos nossos pacientes.</p> <p>O mais evidente benefício da assistência da IA na produção de artigos científicos é o incremento da eficiência</p> <p>do processo de redação como um todo. A maior presteza da IA na execução de atividades “de repetição” que</p> <p>consomem tempo considerável como a formatação de texto e a busca de referências bibliográficas, permitem</p> <p>aos pesquisadores uma grande economia de tempo e esforço que então podem ser empreendidos no processo</p> <p>criativo, tornando os autores mais motivados e elevando a qualidade final do manuscrito (4).</p> <p>Outro aspecto importante a ser ressaltado é a possibilidade da escrita assistida por IA promover o aumento</p> <p>do engajamento científico de autores, principalmente de alunos, falante não nativos da língua inglesa. O</p> <p>desenvolvimento da escrita científica em inglês é uma habilidade que deve ser incentivado durante o treinamento</p> <p>de todos os estudantes da área biomédica. A literatura já dispõe de estudos que comprovam que uso de</p> <p>ferramentas de IA é capaz de aprimorar em estudantes chineses e paquistaneses o desempenho global na</p> <p>escrita da língua inglesa além de outras habilidades específicas tais como coerência, coesão, amplitude do</p> <p>vocabulário, variedade e precisão gramatical (5,6).</p> <p>Em se tratando dos riscos envolvidos, uma preocupação que emergiu juntamente com a disseminação do</p> <p>uso da IA na escrita acadêmica foi o potencial de crescimento do plágio. Por se tratar de um algoritmo alimentado</p> <p>por dados textuais, existe o risco de partes do texto gerado em uma IA como ChatGPT, por exemplo, serem</p> <p>cópias diretas de uma fonte original sem que seja atribuída a verdadeira autoria do manuscrito redigido. Há ainda</p> <p>registro, por parte de alguns pesquisadores, da ocorrência de criação de fontes bibliográficas inexistentes (7).</p> <p>A própria definição de plágio vem sendo amplamente discutida após a popularização do uso do ChatGPT. O</p> <p>plágio é uma prática terminantemente proibida no meio acadêmico e definido como a utilização de ideias, palavras</p> <p>e conceitos sem a devida citação ao autor. Isso inclui também parafrasear frases e conceitos de um autor e não</p> <p>o citar (8). Alguns autores, principalmente alunos de pós-graduação estão sendo justamente acusados de plágio,</p> <p>por terem usado IA nas suas redações científicas. No presente momento as ferramentas tanto para detecção de</p> <p>plagio quanto do uso do ChatGPT carecem de precisão na detecção de ambas as situações.</p> <p>Diante de todas as questões éticas e operacionais presente nesse complexo contexto, surgem várias</p> <p>indagações, e, dentre elas, se destaca a seguinte: seremos capazes de solucionar as questões éticas envolvidas</p> <p>com o uso da IA na escrita acadêmica e avaliar com isenção a pesquisa científica de um autor que declara</p> <p>abertamente o uso de IA, sem estigmatizá-lo?</p> <p>O papel das instituições acadêmicas, sejam elas, instituições de ensino ou revistas científicas, será de</p> <p>extrema relevância nesse futuro que se apresenta com características desafiadoras.</p> <p>Caberá à academia regulamentar o uso da IA no processo de escrita científica, mantendo o autor humano como</p> <p>principal protagonista e relegando à IA o papel de ferramenta auxiliar. Para tanto é necessário o aprimoramento</p> <p>da própria IA no que se refere a atribuição adequada de autoria dos textos, assim como no aperfeiçoamento</p> <p>das ferramentas de detecção de plágio e de uso IA. Poderão igualmente contribuir para uma maior segurança</p> <p>de autores, revisores e editores científicos, o estabelecimento de um código de conduta ética acessível e bem</p> <p>definido além de um maior rigor na punição dos casos de uso de plágio.</p> <p>O uso de IA na escrita científica é um avanço tecnológico com o potencial de aprimorar significativamente</p> <p>a qualidade e a acessibilidade da literatura científica em todo planeta. Cabe a nós, membros da comunidade</p> <p>acadêmica, zelar para que princípios éticos bem estabelecidos sejam os norteadores do seu uso.</p>2024-10-29T13:36:46+00:00Copyright (c) 2024 Revista Naval de Odontologiahttp://717969.vipkidinterhk.tech/index.php/odontoclinica/article/view/6542ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DE INSTRUMENTOS MANUAIS DE AÇO INOXIDÁVEL TIPO K: UM ESTUDO DE DIFERENTES MARCAS2024-11-08T13:50:26+00:00Luiza Gonçalves Roma Custódio[email protected]Victor Talarico Leal Vieira[email protected]Alessandro Rodrigo Maggioni[email protected]Karine Padoin[email protected]Carlos Nelson Elias[email protected]Luana Talarico Leal Vieira Dacome[email protected]Guilherme Basile Soares Cabral[email protected]<p>O presente estudo teve como objetivo comparar as características geométricas e mecânicas de seis marcas diferentes de instrumentos manuais de aço inoxidável tipo K. Foram analisados instrumentos nos tamanhos 15 e 20, por meio de testes de resistência à flambagem e torção, seguindo as normas ISO 3630-1 e ANSI/ADA 101. A micromorfometria avaliou diâmetros e conicidades em pontos específicos (D0 e D3). Os resultados indicaram que os instrumentos TDK 15 e Angelus 0.20 apresentaram maior resistência à flambagem, enquanto variações no diâmetro em D0 foram observadas principalmente nos instrumentos TDK 15 e Perfect 15. Em relação à torção, os instrumentos Maillefer 0.20 destacaram-se pela maior deflexão angular antes da fratura, sugerindo maior flexibilidade. Assim, os instrumentos TDK 15 e Angelus 0.20 mostraram-se mais adequados para a negociação de canais atrésicos e retratamento endodôntico, porém as variações no diâmetro dos instrumentos TDK 15 e Perfect 15 podem comprometer a adaptação de cones na fase de obturação. Já os instrumentos Maillefer 0.20, com maior flexibilidade, são mais indicados para canais curvos.</p>2024-10-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Naval de Odontologiahttp://717969.vipkidinterhk.tech/index.php/odontoclinica/article/view/6543IMPACTO DA PANDEMIA DE COVID-19 NO AUMENTO DAS URGÊNCIAS POR DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES: UM ESTUDO TRANSVERSAL2024-11-08T13:59:20+00:00Leonardo Vianna Machado[email protected]Kátia Rodrigues Reis[email protected]<p>A COVID-19 é uma doença que apresenta um largo espectro clínico que varia de quadros totalmente assintomáticos a quadros graves de infecção pulmonar. O isolamento social recomendado pelas autoridades sanitárias, apesar de necessário para impedir a disseminação da doença, pode ter repercutido negativamente na saúde mental da população, gerando aumento do número de casos de ansiedade, depressão e outros transtornos psicológicos. Neste contexto, a disfunção temporomandibular (DTM), uma doença de caráter multifatorial, entre eles o fator psicológico, pode ter sido agravada após o início da pandemia. O objetivo deste estudo foi verificar se houve ou não o agravamento dos sintomas de DTM no período de pandemia, e quais foram eles. A pesquisa foi realizada em pacientes atendidos na Clínica de DTM da Odontoclínica Central da Marinha (OCM), situada da cidade do Rio de Janeiro-RJ, Brasil. Foi realizado um estudo transversal retrospectivo através da coleta de dados em 784 prontuários eletrônicos, de pacientes a partir de 12 anos, antes da pandemia, em 2019, e durante a pandemia, em 2020, de acordo com os critérios de elegibilidade. Os resultados obtidos, através de análises estatísticas, revelaram agravamento dos sintomas de DTM no período pandêmico. Houve aumento em consultas de emergência e em quadros de dores musculoarticulares. Concluiu-se que o agravamento dos sintomas de DTM pode estar associado à repercussão negativa da pandemia na saúde mental dos pacientes da OCM.</p>2024-10-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Naval de Odontologiahttp://717969.vipkidinterhk.tech/index.php/odontoclinica/article/view/6544OSTEOMA GIGANTE EM RAMO ASCENDENTE DE MANDÍBULA – ASPECTOS RADIOGRÁFICOS E TOMOGRÁFICOS DE UM CASO2024-11-08T14:01:16+00:00Lísia Daltro Borges Alves[email protected]Débora Lima Pereira[email protected]Débora Gorito Souto[email protected]Jeanne da Cunha Macedo[email protected]<p>O osteoma é um tumor benigno incomum de origem óssea, caracterizado por proliferação de osso compacto ou medular. É mais comum em adultos entre trinta e cinquenta anos, sem predileção por gênero e pode ser categorizado como central, periférico ou extra-esquelético. Este estudo tem por objetivo relatar o caso de uma paciente que foi atendida na Odontoclínica Central da Marinha com diagnóstico final de Osteoma com cerca de 10 anos de evolução. Paciente mulher, 58 anos, melanoderma, encaminhada por queixa de dor à mastigação do lado esquerdo e desvio de mandíbula para o lado direito. Ao exame físico, observou-se assimetria facial com aumento de volume bem delimitado de consistência firme em região parotídea do lado esquerdo, além de abaulamento em palato. Radiograficamente, observou-se imagem radiopaca de formato arredondado e bem definida, acometendo ramo ascendente da mandíbula, estendendo-se para côndilo e processo coronoide do lado esquerdo. Na tomografia computadorizada de feixe cônico, notou-se imagem hiperdensa, multilobular, bem definida e corticalizada, localizada do lado esquerdo da mandíbula, envolvendo o ramo ascendente, rompendo a cortical lingual e invadindo a região craniana dos tecidos moles. A paciente foi submetida à biópsia incisional com laudo histopatológico compatível com osteoma. Osteomas gigantes são incomuns, principalmente, em região de maxilares. O cirurgião-dentista deve estar atento a essa patologia devido ao risco de envolvimento com síndromes, também por afetar estética e função dos pacientes afetados.</p>2024-10-29T17:38:08+00:00Copyright (c) 2024 Revista Naval de Odontologiahttp://717969.vipkidinterhk.tech/index.php/odontoclinica/article/view/6545ELEVAÇÃO DE MARGEM GENGIVAL E RESTAURAÇÃO INDIRETA EM RESINA COMPOSTA FRESADA EM DENTE COM MARGEM SUBGENGIVAL: RELATO DE CASO2024-11-08T14:05:01+00:00Débora Teresa Griebeler Carvalho Drebel[email protected]Silvana Pizzini Montenegro[email protected]<p>A Odontologia atual almeja ser conservadora, preservando o tecido dental. O uso de restaurações diretas e parciais indiretas em resina composta, associado aos protocolos biomiméticos, são exemplos de procedimentos minimamente invasivos. Dentes com cavidades extensas e términos marginais subgengivais são desafios para a prática clínica, e na busca por protocolos mais conservadores, a elevação de margem gengival (DME) pode ser indicada. O objetivo deste trabalho é demonstrar, através de um caso clínico, a importância da DME associada à restauração indireta fresada em resina composta, utilizando o sistema CAD-CAM, em um dente com margem localizada além da junção cemento esmalte (JCE). O presente relato de caso descreveu o tratamento restaurador do segundo pré-molar superior esquerdo, que inicialmente apresentava cárie extensa sob uma restauração em resina composta nas faces oclusal e mesial; e, após sua remoção, teve a margem cervical da face mesial alocada subgengivalmente. A opção de tratamento foi a DME em resina composta, seguida do tratamento endodôntico, selamento da entrada dos condutos, núcleo de preenchimento de resina composta, e restauração final tipo <em>onlay,</em> também em resina composta, produzida através do sistema de <em>design</em> e fabricação assistida digitalmente (CAD-CAM). O tratamento proposto demonstrou que a DME possibilita a perfeita adaptação da restauração diretamente ao dente, eliminando a necessidade de aumento de coroa clínica (ACC). Assim, viabilizou-se um tratamento efetivo, rápido, de menor comorbidade e custo financeiro reduzido ao paciente. Após quatro meses, a avaliação clínica e radiográfica da restauração evidenciou boa adaptação marginal, estética agradável, bom polimento e saúde gengival, sem sinal inflamatório.</p>2024-10-29T17:20:30+00:00Copyright (c) 2024 Revista Naval de Odontologiahttp://717969.vipkidinterhk.tech/index.php/odontoclinica/article/view/6546HISTOPLASMOSE DISSEMINADA COM MANIFESTAÇÃO ORAL EM PACIENTE COM DOENÇA DE CROHN2024-11-08T14:07:21+00:00Caio Fossalussa da Silva[email protected]Cristiane Angélica de Paiva Paula[email protected]Thais Borba Carneiro[email protected]Adriano Mota Loyola[email protected]João César Guimarães Henriques[email protected]<p>A Histoplasmose e a Doença de Crohn (DC) são enfermidades que podem se assemelhar em características clínicas e, assim, dificultar o diagnóstico por parte do médico ou cirurgião-dentista. O objetivo deste trabalho é demonstrar, através de um caso clínico, o desafio diagnóstico de uma lesão única de histoplasmose na cavidade oral em paciente com doença crônica granulomatosa. No exame histopatológico, verificou tratar-se de lesão oral decorrente de processo granulomatoso específico, diagnosticado em seguida como histoplasmose mediante cultura. A avaliação médica sistêmica não identificou lesões compatíveis com histoplasmose em outros órgãos. Após terapia apropriada, houve a remissão da infecção fúngica e o seguimento terapêutico da doença autoimune. A co-ocorrência de histoplasmose em pacientes com DC é uma possibilidade a ser considerada, especialmente em virtude do potencial estado de imunossupressão associado a essa condição. Este caso demonstrou que, embora o exame anatomopatológico possa não detectar o microrganismo na amostra de tecido, a cultura microbiológica deve ser considerada um exame complementar essencial para o diagnóstico de micoses profundas.</p>2024-10-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Naval de Odontologiahttp://717969.vipkidinterhk.tech/index.php/odontoclinica/article/view/6547MELANOMA ORAL: O QUE O DENTISTA PRECISA SABER?2024-11-08T14:09:22+00:00Gabriel Bassan Marinho Maciel[email protected]Taline Laura Guse[email protected]<p>O melanoma oral é uma neoplasia maligna de melanócitos, caracterizada por um comportamento agressivo e prognóstico extremamente reservado. Melanomas na cavidade oral são raros e geralmente são diagnosticados em estágio avançado, reduzindo a sobrevida dos pacientes. O objetivo desta revisão narrativa de literatura é compilar os aspectos essenciais do melanoma oral e demais pigmentações para orientar o diagnóstico precoce pelo cirurgião-dentista. Realizou-se uma pesquisa nas bases de dados Pubmed, Embase, Lilacs e Cochrane. O melanoma oral apresenta-se como uma mácula ou nódulo, de coloração castanha ou preta, podendo demonstrar variações na cor e até mesmo despigmentações. Ele tem predileção pelo palato e pela gengiva maxilar, usualmente é assintomático, e aparenta acometer ligeiramente mais o sexo masculino, especialmente entre a 4ª e 7ª décadas de vida. Apesar de possuir características clínicas similares com o melanoma cutâneo, são consideradas variantes distintas. O cirurgião-dentista deve conhecer as principais características clínicas do melanoma oral e demais pigmentações da cavidade oral a fim de realizar o diagnóstico precoce da neoplasia e conduzir o caso adequadamente.</p>2024-10-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Naval de Odontologia