A expansão da Guerra Cisplatina para a margem africana do Atlântico
Palavras-chave:
Comércio transatlântico de escravos, Armada Imperial, Guerra de Corso
Resumo
Neste artigo buscaremos comprovar que a Guerra Cisplatina (1825-1828) gerou necessidades de proteção do comércio transatlântico de escravos africanos para o Brasil, pois corsários das Províncias Unidas do Rio da Prata cruzaram o Atlântico, visando apresar navios negreiros destinados ao Brasil. Em 1827, no ápice da guerra de corso, o governo imperial determinou o estabelecimento de uma Força Naval no litoral de Angola, com o propósito de garantir a segurança dos navios empregados no “comércio de almas”.
Publicado
2020-06-09